Da Páscoa (Pessach) ao Pentecostes (Shavout)



            A festa de Pessach (páscoa) marca a saída e libertação dos filhos de Israel do Egito.

 

Para nós cristãos a Páscoa  representa a saída do sistema do mundo afastado de Deus que jaz em trevas, para  plena liberdade em Cristo Jesus.   

 A celebração da páscoa trouxe em nossa lembrança que assim como os hebreus não somos mais escravos, do pecado. Agora somos livres em Jesus, mas não podemos nos esquecer que estamos ainda num processo de libertação, renovando nossos conceitos e pensamentos, que nos livra das prisões da mente e  da alma.   

 Saímos do ‘Egito’, mas é necessário que  o ‘Egito’  saia de dentro de nós.

 

                                          Precisamos de cura e libertação.   

 Os filhos de Israel estavam livres do Egito, mas seria impossível ser totalmente livre se continuassem vivendo sem regras e limites.

 Era necessário resgatar a identidade de ser livre,visto que num sistema de escravidão o único conceito que aquele povo tinha era de julgo.

 Agora,  livres e  libertos do ‘Egito’ foram   transportados  às instruções do Monte Sinai, onde o povo hebreu recebeu no 50º. dia após a saída do Egito leis e mandamentos que os fariam conhecer o Eterno.  

 A  Torá (pentateuco), davam a eles as  instruções de Deus para que protegidos e cuidados através da Presença do Eterno (a  verdadeira liberdade e independência) daquele povo, que embora ainda vivessem  no deserto, mas destinados a entrar em  Canaã .  

 

                                       Precisamos da Unção do Espírito Santo

 Agora que estamos livres do pecado através de Cristo Jesus, permaneceremos unânimes como os apóstolos que receberam no Pentecostes ( 50 dias) a promessa que seriam cheios de poder e do Espírito Santo.

 O Senhor Jesus disse: “ que quando viesse o Espírito Santo, nós seriamos suas testemunhas e que Ele o Espírito Santo convenceria o mundo do pecado, da justiça e do juízo.

 

                                 Que o Eterno te abençoe em nome de Yeshua.